O que é um Arduíno e o que pode ser feito com ele?
Os apaixonados por tecnologia certamente já pensaram em prover soluções eletrônicas que resolvessem probleminhas do dia a dia. Com o Arduíno, uma placa fabricada na Itália utilizada como plataforma de prototipagem eletrônica que torna a robótica mais acessível a todos. Projeto italiano iniciado em 2005 tinha primeiramente cunho educacional e interagia com aplicações escolares.

O sucesso nessa fase foi tão grande que mais de 50 mil placas open source foram vendidas e rendeu um documentário de 2010 sobre a trajetória de desenvolvimento da plaquinha. As unidades são constituídas por controladora Atmel AVR de 8 bits, pinos digitais e analógicos de entrada e saída, entrada USB – o que permite conexão com computadores – ou serial e possui código aberto, que quando modificado, dá origem a outros derivados “ino” – que por questões comerciais – levam nomes como Netduino, Produino e Garagino. A placa Arduíno não possui recursos de rede, mas pode ser combinada com outros Arduínos criando extensões chamadas de shields.

A fonte de alimentação recebe energia externa por uma tensão de, no mínimo, 7 volts e máximo de 35 volts com corrente mínima de 300mA. A placa e demais circuitos funcionam com tensões entre 5 e 3,3 volts. Embutido no Arduino há ainda um firmware – que combina memória ROM para leitura e um programa gravado neste tipo de memória – carregado na memória da placa controladora, que aceita Windows, Linux e Mac OS X.
Em termos de software, o Arduino pode ter funcionalidades desenvolvidas por meio da linguagem C/C++, que utiliza uma interface gráfica escrita em Java. As funções IDE do Arduino permitem o desenvolvimento de software que possa ser executado pelo dispositivo.
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